You will remember having conversations with this person that never actually happened. You will recall sexualtrysts with this person that never technically occurred. This is because the individual who embodies your personal definition of love does not really exist. The person is real, and the feelings are real—but you create the context. And context is everything.
em Killing yourself to live
de CHUCK KLOSTERMAN
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 27 de julho de 2009
quem morre
QUEM MORRE ?
Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê, quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo...
Morre lentamente quem se transforma em
escravo do hábito, repetindo todos os dias os
mesmos trajetos, quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor ou não
conversa com quem não conhece...
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco e
os pontos sobre os "is" em detrimento de
um redemoinho de emoções justamente as que
resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa
quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto
para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos
uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias
queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto
antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto
que desconhece ou não responde quando lhe
indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige
um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê, quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo...
Morre lentamente quem se transforma em
escravo do hábito, repetindo todos os dias os
mesmos trajetos, quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor ou não
conversa com quem não conhece...
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco e
os pontos sobre os "is" em detrimento de
um redemoinho de emoções justamente as que
resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa
quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto
para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos
uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias
queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projeto
antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto
que desconhece ou não responde quando lhe
indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige
um esforço muito maior que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
domingo, 12 de julho de 2009
quinta-feira, 9 de julho de 2009
Tu recuerdo
Tu recuerdo sigue aquí
Como un aguacero rompe fuerte sobre mí
Pero a fuego lento quema y moja por igual
Y ya no se lo que pensar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
Un beso gris, un beso blanco
Todo depende del lugar
Que yo me fuí. Eso esta claro
Pero tu recuerdo no se va
Siento tus labios en las noches de verano
Ahí están, cuidándome en mi soledad
Pero a veces me quieren matar
Tu recuerdo sigue aquí (repite coro)
A veces gris, a veces blanco
Todo depende del lugar
Que tu te fuiste, eso es pasado
Sé que te tengo que olvidar
Pero yo le puse una velita a to's mis santos
Ahi está, pa' que pienses mucho en mí
No dejes de pensar en mí
Tu recuerdo sigue aquí (repite coro)
(Piensa en mi) Es antidato y veneno el corazón
(Te hacie bien) Que quema y moja, que viene y va
(Tu donde estas?) Atrapado entre los versos y el adios
Tu recuerdo sigue aquí
Como aguacero de mayo rompe fuerte y sobre mí
Y cae tan fuerte que hasta me quema hasta la piel
Quema y moja por igual
Y ya no sé lo que pensar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
Tu recuerdo sigue aquí
Le lo lay lelo lelo
Rompe fuerte y sobre mí
Pero que rompe, rompe, el corazon
Quema y moja por igual
Sé que te tengo que olvidar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
*permanece e eu não sei o que pensar!
Como un aguacero rompe fuerte sobre mí
Pero a fuego lento quema y moja por igual
Y ya no se lo que pensar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
Un beso gris, un beso blanco
Todo depende del lugar
Que yo me fuí. Eso esta claro
Pero tu recuerdo no se va
Siento tus labios en las noches de verano
Ahí están, cuidándome en mi soledad
Pero a veces me quieren matar
Tu recuerdo sigue aquí (repite coro)
A veces gris, a veces blanco
Todo depende del lugar
Que tu te fuiste, eso es pasado
Sé que te tengo que olvidar
Pero yo le puse una velita a to's mis santos
Ahi está, pa' que pienses mucho en mí
No dejes de pensar en mí
Tu recuerdo sigue aquí (repite coro)
(Piensa en mi) Es antidato y veneno el corazón
(Te hacie bien) Que quema y moja, que viene y va
(Tu donde estas?) Atrapado entre los versos y el adios
Tu recuerdo sigue aquí
Como aguacero de mayo rompe fuerte y sobre mí
Y cae tan fuerte que hasta me quema hasta la piel
Quema y moja por igual
Y ya no sé lo que pensar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
Tu recuerdo sigue aquí
Le lo lay lelo lelo
Rompe fuerte y sobre mí
Pero que rompe, rompe, el corazon
Quema y moja por igual
Sé que te tengo que olvidar
Si tu recuerdo me hace bien o me hace mal
*permanece e eu não sei o que pensar!
terça-feira, 7 de julho de 2009
há muito tempo
que eu não dormia cedo. há muito tempo que eu não acordava no horário. e que não ficava com sono durante o dia. há muito tempo que não falava tão claro. que não desejava tão forte. que não rezava tão alto. há muito tempo que não ficava tão calado. que não escutava o Radiohead. há muito tempo que não era tão firme. há muito tempo não amava tão intenso. há muito não me amava. há muito que tentava esconder a verdade. tentava me esconder dela. há muito tempo procurava poder falar abertamente. e não me preocupar com o erro. há muito tempo que sonhava em poder dormir só por dormir. há muito tempo que não vislumbrava uma possibilidade. há muito tempo que não ria de verdade com meus amigos. há muito tempo que não relaxava com meu cabelo. sim ele ainda parece um ninho de pomba doida. há muito tempo que ele se parece assim. há muito tempo que não sinto tanta vontade de beijar alguém. e agora até sei que alguém pode ser quase um qualquer. uma. duas. dois. há muito tempo que perdi a conta. e que não me encontro no número, tampouco no gênero, quem sabe no grau. degrau. há muito tempo que não projeto. e que não produzo. não me reorganizo. há muito tempo estou te querendo em vão. então como já foi tempo demais preso na convenção. o tempo é agora pra mudanças possíveis. vamos marcando o passo de um novo tempo. vou cantando... "nude" and/end "reckoner". coração de microblog, procurando por beleza. não mais há muito tempo. agora!
sábado, 4 de julho de 2009
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