segunda-feira, 28 de setembro de 2009
agora eu sei
que chegou no fim. um monte. o fim. já não confio mais nela. ele agora só me traz sofrimento. sem esperanças. e pra onde caminhar? já nem sei há quanto tempo estava assim. the dog days are over. sigo no limite da dor e do prazer possíveis. sei que ainda vai ser muito sofrido, talvez por tempo demais. pra sempre quem sabe? dos meus amores-amigos espero um cuidado. agora. pra onde ir? não ganhei deles nem o que queria, nem o que precisava. segue. estou sempre na tentativa de seguir. já não pode se perder mais. as vezes e somente as vezes quem perde ganha. eu vou buscar meu prêmio. não; ele não deveria estar envolto em pranto. o resto? ainda não conheci. espero que uma luz se acenda pra guiar pra casa. casa? é bom lembrar, sem chão, sem pão, sem asa... um monte de efeitos explosivos pra camuflar a fragilidade. sim. sou muito frágil. estou com medo. estou sozinho. agora só tenho uns poucos (espero que bons) amigos. não conto com vocês. podem contar comigo. preciso falar. gêmeos não? atravessando por aqui. eu realmente não posso acreditar mas você fez de novo. confuso. dois perfumes não se misturam... a verdade! escuto da minha boca uma língua que eu mesmo não falo. eu pronunciei que te amo pra vazio. nunca mais. não pra você. honor. o que eu faço com dignidade? porque quem eu amo me faz sofrer? pergunta. cala a fala. talk, talk, talk... eu sou alguém viu. aos pedaços por hora. HOMEM.
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