... Eu quero entregar suas mentiras... mas e as minhas mentiras... e isso de fazer de conta que sou alguém feliz sem você por perto... e eu nem te conheço!... sem chão, sem sim... uma mágoa sem fim corroendo meus ossos... ando tão triste. Acho que cheguei no fim... mas estou deixando essa porta entreaberta... o que fazer, se me encontro em frangalhos, milhares de cacos, milhares de frases... pra onde ir?
Quem procurar?
O que entender?
Quase... quase... quase...
É muito pouco, é muito triste...
Rodando o quarto, a sala, a casa... a Terra... eu não moro mais em lugar algum...
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