sábado, 17 de janeiro de 2009

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Este post sequer dignou-se a ter um titulo. Tudo bem, depois de uma noite ao lado de um grande amigo... foi boa, mas não posso dizer que me diverti... bebi e pensei bastante... isso sempre me deixa com uma carga inversa depois. Nada posso fazer ainda sou assim... mas ele voltou a ficar com uma pessoa legal, que ele havia deixado pra trás na estrada por um motivo banal, uma pessoa querida... muito linda. Gostei muito de vê-los juntos. (Essas novas regras do português estão me deixando deveras confuso.) Uma longa noite de sexta, não vou negar que pensei o tempo todo na minha paixão... platônica e distante. Eu realmente preciso fazer algo! Segue... E isso mesmo foi o que pensei noite toda... O que estou fazendo comigo? Por que estou tão infeliz? Isso não está justo... Eu não pertenço a este lugar, não está dando pra fazer de conta, não mais. Olho ao redor e sequer consigo sentir empatia e isso é triste... Tornar-me muito egoista a esta altura da vida... ai como se já não estivesse díficil o suficiente... Ainda há esperanças... eu acho! Espero! Tipo meu amigo Lu foi querido comigo essa noite... ainda sou bobo e valorizo isso. Valeu Lu! Hoje estou meio perdido no tempo e no espaço. É engraçado como essa dor aqui dentro me move de formas estranhas... Assim como a "vodêga", a cerveja e a música cowntry... grande Willie Nelson... as minhas lágrimas sempre encontram uma trilha certa... "you're always on my mind"... ou o meu lado mais outsider e Johnny Cash... Dolly Parton e afins... A identidade de um cowboy solitário... seus amores e tristeza. A companhia do silêncio. Tenho me sentindo sozinho em meio a multidão. Só não quero que o mundo perceba. Afinal a vocês que tanto amo é preciso seguir em frente... Pro meu amor (amigos, família... você) dou o que preciso for... Ah e preciso dizer isso: Carol Dornellas te amo. Por tudo e sempre. Pelas ínumeras vezes que você mudou e salvou minha vida. Você está sempre perto mesmo que não fisicamente. E Simples também preciso deixar claro o quanto te amo. Por tudo e sempre. Pela atenção e cuidado. Ai nunca precisei tanto dos meus amigos. Pareço viver numa obra de silêncio... finalizando me propuseram fazer seis confissões... não me lembro de onde veio a proposta mas aí vão:
*Eu choro todo dia.
*Acho que essa paixão é um pouco mais que isso... (ai que medo!)
*Estou magoado com ela porque ela sequer pediu desculpas.
*Consumo compulsivamente pra compensar a falta de afeto.
*Quero meus amigos mais perto.
*tenho ciúme de tudo!

P.S. Mãe mesmo que eu pareça um péssimo filho... eu te amo! Ai chorei de novo!

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